A selecção feminina portuguesa de Badminton terminou hoje a sua participação no Campeonato da Europa de Equipas Senhoras no 3º lugar do grupo composto pelas selecções da Holanda, Polónia e Turquia.
Na ronda inicial a selecção feminina tinha um importante embate com a Polónia, com quem disputava o segundo lugar do grupo.
Frente à equipa polaca Portugal perdeu por 4-1, restando apenas hipótese de lutar pelo natural 3º lugar no grupo. Frente à selecção da Turquia, Portugal demonstrou favoritismo e venceu por 4-1, cumprindo calendário hoje frente à melhor equipa do grupo, a Holanda.
Quanto à selecção masculina, Portugal ficou-se pela 4ª e última posição no grupo, com a classificação final nesta fase ordenada da seguinte forma: Polónia, Búlgária, Bélgica e Portugal.
"Falta trabalho nos pares" - os resultados obtidos pelas selecções portuguesas mereceram um comentário de Daniel Moura, treinador de Filipa Lamy atleta integrada no Projecto Pequim do Comité Olímpico de Portugal.
"Os resultados não me surpreenderam, apesar de achar que ambas as selecções (masculina e feminina) poderiam ter alcançado o 2º lugar na fase de grupos. Infelizmente em Portugal existe pouco trabalho nas vertentes de pares, que muitas vezes têm dado vitórias às nossas selecções mistas.
Os técnicos não estão estimulados para trabalhar a vertente de pares, e por outro lado treinar um par exige o dobro das condições, como por exemplo, um centro de treino de alta competição, onde se pudesse juntar 8 ou 10 jogadores e treinar.", afirmou.
Quanto ao futuro das nossas selecções, após os Jogos Olímpicos, o madeirense mostra-se apreensivo: "O Marco (Vasconcelos) é capaz de abandonar a selecção e a carreira de jogador, completa 36 anos este ano, portanto nos homens haverá uma remodelação enorme. O caminho a seguir, na minha opinião, é começar a trabalhar 2 ou 3 pares a pensar no futuro.
Nas mulheres, três estão envolvidas em projectos olímpicos, e o desgaste destes últimos 2 anos de competições e dificuldades, poderá ditar o abandono de algumas. Mesmo assim, é crucial começar a trabalhar um ou dois pares senhoras."
(Fonte: Infodesporto)
Na ronda inicial a selecção feminina tinha um importante embate com a Polónia, com quem disputava o segundo lugar do grupo.
Frente à equipa polaca Portugal perdeu por 4-1, restando apenas hipótese de lutar pelo natural 3º lugar no grupo. Frente à selecção da Turquia, Portugal demonstrou favoritismo e venceu por 4-1, cumprindo calendário hoje frente à melhor equipa do grupo, a Holanda.
Quanto à selecção masculina, Portugal ficou-se pela 4ª e última posição no grupo, com a classificação final nesta fase ordenada da seguinte forma: Polónia, Búlgária, Bélgica e Portugal.
"Falta trabalho nos pares" - os resultados obtidos pelas selecções portuguesas mereceram um comentário de Daniel Moura, treinador de Filipa Lamy atleta integrada no Projecto Pequim do Comité Olímpico de Portugal.
"Os resultados não me surpreenderam, apesar de achar que ambas as selecções (masculina e feminina) poderiam ter alcançado o 2º lugar na fase de grupos. Infelizmente em Portugal existe pouco trabalho nas vertentes de pares, que muitas vezes têm dado vitórias às nossas selecções mistas.
Os técnicos não estão estimulados para trabalhar a vertente de pares, e por outro lado treinar um par exige o dobro das condições, como por exemplo, um centro de treino de alta competição, onde se pudesse juntar 8 ou 10 jogadores e treinar.", afirmou.
Quanto ao futuro das nossas selecções, após os Jogos Olímpicos, o madeirense mostra-se apreensivo: "O Marco (Vasconcelos) é capaz de abandonar a selecção e a carreira de jogador, completa 36 anos este ano, portanto nos homens haverá uma remodelação enorme. O caminho a seguir, na minha opinião, é começar a trabalhar 2 ou 3 pares a pensar no futuro.
Nas mulheres, três estão envolvidas em projectos olímpicos, e o desgaste destes últimos 2 anos de competições e dificuldades, poderá ditar o abandono de algumas. Mesmo assim, é crucial começar a trabalhar um ou dois pares senhoras."
(Fonte: Infodesporto)
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