A Federação Portuguesa de Badminton informou em 25 de Janeiro do corrente ano que, relativamente ao Campeonato Nacional de Equipas Masculinas/Femininas não seniores, e “em virtude de não haver nenhuma candidatura à realização desta prova, a mesma irá realizar-se na Região Centro, em local a indicar, relembrando que as inscrições terminam em 29/1/2008”.
Ora bem, uma prova com a importância do Campeonato Nacional de Equipas não seniores (ou seja o futuro do badminton nacional !) que se realiza daqui a apenas 30 dias - a 16 e 17 de Fevereiro - ainda não tem local nem co-organizadores seleccionados.
Não sei quais as razões para que tal tenha acontecido, mas na minha modesta opinião parece-me que a Federação devia reflectir seriamente sobre a realidade da organização de torneios.
Há que realizar estas iniciativas com cada vez maior profissionalismo, público, promoção, etc.
Talvez seja interessante a FPB promover acções de formação para os Clubes sobre a organização destes eventos ou, indo numa outra direcção, ceder a exploração da organização dos seus torneios a empresas profissionais, no sentido de dar um salto qualitativo organizacional das provas, com público, retorno na comunicação social, participação de mais atletas, melhores condições de acolhimento,…
Fica a sugestão de se repensar o modelo, e não esquecer que são os JOGADORES os principais interessados, pelo que também serão eles que deverão exigir maior rigor e melhores condições.
Ora bem, uma prova com a importância do Campeonato Nacional de Equipas não seniores (ou seja o futuro do badminton nacional !) que se realiza daqui a apenas 30 dias - a 16 e 17 de Fevereiro - ainda não tem local nem co-organizadores seleccionados.
Não sei quais as razões para que tal tenha acontecido, mas na minha modesta opinião parece-me que a Federação devia reflectir seriamente sobre a realidade da organização de torneios.
Há que realizar estas iniciativas com cada vez maior profissionalismo, público, promoção, etc.
Talvez seja interessante a FPB promover acções de formação para os Clubes sobre a organização destes eventos ou, indo numa outra direcção, ceder a exploração da organização dos seus torneios a empresas profissionais, no sentido de dar um salto qualitativo organizacional das provas, com público, retorno na comunicação social, participação de mais atletas, melhores condições de acolhimento,…
Fica a sugestão de se repensar o modelo, e não esquecer que são os JOGADORES os principais interessados, pelo que também serão eles que deverão exigir maior rigor e melhores condições.